A Nasa divulgou imagens de uma região a 170 mil anos luz para celebrar as 100 mil órbitas terrestres do observatório espacial "Hubble", lançado há 18 anos.
Segundo informou o "Laboratório de Propulsão a Jato" ("JPL"), se trata da nebulosa de Tarântula, situada perto do conjunto de estrelas identificado como NGC 2074.
"A região é uma tempestade da pura criação de estrelas, talvez impulsionadas pela explosão de uma supernova nas cercanias", disse o órgão da Nasa em comunicado.
Essa região se encontra na Grande Nuvem de Magalhães, que o "JPL" qualifica como "um satélite da Via Láctea" e "um fascinante laboratório para a observação de regiões de formação de estrelas e sua evolução".
O "Hubble", que foi colocado em órbita no dia 25 de abril de 1990, realizou sua órbita número 100 mil quando foram intensificados os preparativos para uma missão que fará consertos e melhorará sua capacidade em outubro.
O telescópio espacial deve seu nome ao astrônomo americano Edwin P. Hubble, autor da teoria da expansão do universo, que morreu em 1953.
Segundo informou o "Laboratório de Propulsão a Jato" ("JPL"), se trata da nebulosa de Tarântula, situada perto do conjunto de estrelas identificado como NGC 2074.
"A região é uma tempestade da pura criação de estrelas, talvez impulsionadas pela explosão de uma supernova nas cercanias", disse o órgão da Nasa em comunicado.
Essa região se encontra na Grande Nuvem de Magalhães, que o "JPL" qualifica como "um satélite da Via Láctea" e "um fascinante laboratório para a observação de regiões de formação de estrelas e sua evolução".
O "Hubble", que foi colocado em órbita no dia 25 de abril de 1990, realizou sua órbita número 100 mil quando foram intensificados os preparativos para uma missão que fará consertos e melhorará sua capacidade em outubro.
O telescópio espacial deve seu nome ao astrônomo americano Edwin P. Hubble, autor da teoria da expansão do universo, que morreu em 1953.
Um comentário:
isso me ajudo muito
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