Uma pesquisa do Ministério da Educação (MEC) mostra que, 72% do total de alunos de nível médio que entre 2003 e 2007 estudaram em escolas técnicas federais estão empregados. Desses, 65% trabalham em sua área de formação. O estudo revelou também, que 75% trabalha mais de 40 horas semanais e com baixa remuneração: 57% dos entrevistados ganham até três salários mínimos (R$ 1.395). A diferença entre os gêneros também fica evidente: 74% dos homens estão empregados contra 66% das mulheres. O estudo foi realizado junto a 2.657 ex-alunos de 130 instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.
Dos estudantes egressos da Rede Federal, público alvo da pesquisa, 84% cursaram o ensino médio em escola pública e 68% cursaram o ensino fundamental em instituições públicas.
A continuidade dos estudos e a adequação da formação profissional recebida também foram tema da pesquisa nacional de egressos dos cursos técnicos da rede federal de educação profissional e tecnológica. O percentual dos que qualificaram a formação recebida como boa e ótima foi de 90%.
- Os resultados da pesquisa comprovam o grau de excelência da rede federal de educação profissional e tecnológica. Essa mesma rede, que se destaca nos exames oficiais de avaliação (Enem e Enade), agora demonstra a empregabilidade e inserção dos seus alunos em suas respectivas regiões de formação e a valorização profissional -afirma Eliezer Pacheco, secretário de educação profissional do MEC.
Dos estudantes egressos da Rede Federal, público alvo da pesquisa, 84% cursaram o ensino médio em escola pública e 68% cursaram o ensino fundamental em instituições públicas.
A continuidade dos estudos e a adequação da formação profissional recebida também foram tema da pesquisa nacional de egressos dos cursos técnicos da rede federal de educação profissional e tecnológica. O percentual dos que qualificaram a formação recebida como boa e ótima foi de 90%.
- Os resultados da pesquisa comprovam o grau de excelência da rede federal de educação profissional e tecnológica. Essa mesma rede, que se destaca nos exames oficiais de avaliação (Enem e Enade), agora demonstra a empregabilidade e inserção dos seus alunos em suas respectivas regiões de formação e a valorização profissional -afirma Eliezer Pacheco, secretário de educação profissional do MEC.
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