A Agência Espacial Européia (ESA, na sigla em inglês) obteve, neste sábado, as primeiras imagens de um asteróide entre Marte e Júpiter numa missão que pretende ajudar cientistas a entender as origens dos planetas do Sistema Solar. A sonda Rosetta completou na sexta-feira sua rota entorno do asteróide Steins, que tem pouco menos de cinco quilômetros de diâmetro, e enviou as imagens para o centro de controle de Darmstadt, na Alemanha. A sonda foi lançada em 2004 para, pela primeira vez na história, seguir a órbita de um cometa. A Rosetta deve se encontrar com o cometa Churiumov-Gerasimenko em 2014.
Segundo o principal pesquisador do sistema de imagem do Instituto Max Planck em Lindau, na Alemanha, Uwe Keller, "Steins parece um diamante no céu". O asteróide, que está a 360 milhões de quilômetros da Terra, foi o primeiro alvo da sonda em sua longa missão. Segundo a ESA, através do estudo de corpos celestes menores, como os asteróides, a agência está abrindo um novo caminho para conhecer a história do universo.
- Steins pode ser pequeno, mas estamos fazendo grande ciência aqui - disse David Southwood, diretor da ESA. - Quanto mais conhecermos os diferentes tipos de asteróides, melhor vamos entender nossas origens no espaço.
Southwood acrescentou que com este conhecimento cientistas também esperam poder evitar ameaças de asteróides à Terra. Segundo a ESA, as imagens de Rosetta mostraram diversas pequenas crateras na superfície do asteróide e outras duas grandes - uma delas de dois quilômetros de diâmetro - indicando que ele deve ser bastante antigo.
A partir das imagens, cientistas tentarão entender por que Steins é mais brilhante que o comum. O pequeno asteróide pertence a um tipo que provavelmente é originado de outros grandes asteróides, destruídos no início da história do Sistema Solar.
Até agora, sabe-se que existem pelo menos 14 tipos diferentes de asteróides no chamado cinturão principal de asteróides, que está entre Marte e Júpiter. A sonda Galileo, da Nasa, foi a primeira a encontrar um asteróide, em outubro de 1991.
Segundo o principal pesquisador do sistema de imagem do Instituto Max Planck em Lindau, na Alemanha, Uwe Keller, "Steins parece um diamante no céu". O asteróide, que está a 360 milhões de quilômetros da Terra, foi o primeiro alvo da sonda em sua longa missão. Segundo a ESA, através do estudo de corpos celestes menores, como os asteróides, a agência está abrindo um novo caminho para conhecer a história do universo.
- Steins pode ser pequeno, mas estamos fazendo grande ciência aqui - disse David Southwood, diretor da ESA. - Quanto mais conhecermos os diferentes tipos de asteróides, melhor vamos entender nossas origens no espaço.
Southwood acrescentou que com este conhecimento cientistas também esperam poder evitar ameaças de asteróides à Terra. Segundo a ESA, as imagens de Rosetta mostraram diversas pequenas crateras na superfície do asteróide e outras duas grandes - uma delas de dois quilômetros de diâmetro - indicando que ele deve ser bastante antigo.
A partir das imagens, cientistas tentarão entender por que Steins é mais brilhante que o comum. O pequeno asteróide pertence a um tipo que provavelmente é originado de outros grandes asteróides, destruídos no início da história do Sistema Solar.
Até agora, sabe-se que existem pelo menos 14 tipos diferentes de asteróides no chamado cinturão principal de asteróides, que está entre Marte e Júpiter. A sonda Galileo, da Nasa, foi a primeira a encontrar um asteróide, em outubro de 1991.
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