Ao receber os astronautas da Apollo 11 como "três genuínos heróis americanos", o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou que a exploração espacial foi um grande impulso para a ciência, inspirando estudantes das mais diversas áreas. Obama, que era uma criança quando Neil Armstrong, Buzz Aldrin e Michael Collins chegaram à Lua, recebeu os três na Casa Branca ontem, no aniversário de 40 anos da chegada da Apollo 11 ao satélite. Na véspera, os astronautas veteranos pediram mais investimentos para uma viagem tripulada a Marte.
- Acho que todos nos lembramos do momento em que a Humanidade finalmente deixou de ficar restrita a este planeta e se tornou apta a explorar as estrelas - afirmou Obama. - O momento em que tivemos um de nossos passos na Lua e deixamos uma marca que está lá até hoje.
Obama relembrou de sua própria infância no Havaí, quando ficava nos ombros do avô para brincar de acenar para as cápsulas que voltavam do espaço, passando pelo Oceano Pacífico. Mas o presidente americano não aproveitou o encontro para anunciar os planos de seu governo para o espaço. No mês passado, ele pediu aos responsáveis pela Nasa uma reavaliação de todos os programas, incluindo aquele que prevê um voo tripulado a Marte a partir de 2034.
Obama conversou com a tripulação da Apollo 11 sobre os benefícios da exploração espacial, mas não mencionou em particular Marte ou a retomada das missões tripuladas à Lua. Segundo analistas, era como se, para Obama, os grandes dias da conquista espacial estivessem no passado, não no futuro.
- É justo dizer que o marco, por excelência, da exploração e da descoberta será sempre representado pelos homens da Apollo 11 - afirmou.
No domingo, num outro evento em homenagem à data, Aldrin, Collins e seis outros astronautas do projeto Apollo falaram da importância de uma missão a Marte. Collins, que ficou na nave enquanto Armstrong e Aldrin andavam na Lua, afirmou:
- Algumas vezes acho que voei para o lugar errado. Marte sempre foi o meu favorito.
Mas Obama limitou-se a renovar seu objetivo de tornar os EUA o país com o maior número de graduados do mundo em 2020.
- Uma das coisas com as quais estou comprometido como presidente é fazer com que matemática e ciência sejam legais de novo - afirmou Obama, referindo-se à importância que as viagens à Lua tiveram na divulgação científica. - Nós todos agradecemos a tudo o que vocês fizeram e esperamos que, no momento em que falamos, uma nova geração de crianças esteja olhando para o céu e decida ser o próximo Armstrong, Collins ou Aldrin. E nós garantimos que a Nasa estará lá para acolhê-los quando eles quiserem iniciar sua jornada.
- Acho que todos nos lembramos do momento em que a Humanidade finalmente deixou de ficar restrita a este planeta e se tornou apta a explorar as estrelas - afirmou Obama. - O momento em que tivemos um de nossos passos na Lua e deixamos uma marca que está lá até hoje.
Obama relembrou de sua própria infância no Havaí, quando ficava nos ombros do avô para brincar de acenar para as cápsulas que voltavam do espaço, passando pelo Oceano Pacífico. Mas o presidente americano não aproveitou o encontro para anunciar os planos de seu governo para o espaço. No mês passado, ele pediu aos responsáveis pela Nasa uma reavaliação de todos os programas, incluindo aquele que prevê um voo tripulado a Marte a partir de 2034.
Obama conversou com a tripulação da Apollo 11 sobre os benefícios da exploração espacial, mas não mencionou em particular Marte ou a retomada das missões tripuladas à Lua. Segundo analistas, era como se, para Obama, os grandes dias da conquista espacial estivessem no passado, não no futuro.
- É justo dizer que o marco, por excelência, da exploração e da descoberta será sempre representado pelos homens da Apollo 11 - afirmou.
No domingo, num outro evento em homenagem à data, Aldrin, Collins e seis outros astronautas do projeto Apollo falaram da importância de uma missão a Marte. Collins, que ficou na nave enquanto Armstrong e Aldrin andavam na Lua, afirmou:
- Algumas vezes acho que voei para o lugar errado. Marte sempre foi o meu favorito.
Mas Obama limitou-se a renovar seu objetivo de tornar os EUA o país com o maior número de graduados do mundo em 2020.
- Uma das coisas com as quais estou comprometido como presidente é fazer com que matemática e ciência sejam legais de novo - afirmou Obama, referindo-se à importância que as viagens à Lua tiveram na divulgação científica. - Nós todos agradecemos a tudo o que vocês fizeram e esperamos que, no momento em que falamos, uma nova geração de crianças esteja olhando para o céu e decida ser o próximo Armstrong, Collins ou Aldrin. E nós garantimos que a Nasa estará lá para acolhê-los quando eles quiserem iniciar sua jornada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário